Programa Porto para Todos: fortalecendo a cultura de inclusão dentro do Porto Itapoá

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A iniciativa, que capacitou 20 pessoas com deficiência ao longo de seis meses, foi desenhada para prepará-las para o mercado de trabalho, oferecendo oportunidades reais de crescimento profissional e inclusão

O Porto Itapoá celebra um marco na inclusão e no desenvolvimento social com o sucesso do Programa Porto para Todos. A iniciativa, que capacitou 20 pessoas com deficiência ao longo de seis meses, foi desenhada para prepará-las para o mercado de trabalho, oferecendo oportunidades reais de crescimento profissional e inclusão.

O projeto, denominado Inclusão, Aceleração e Capacitação de Pessoas com Deficiência, foi baseado no método do Emprego Apoiado, que combina capacitação teórica e prática no ambiente corporativo, segundo a Gerente de Desenvolvimento de Pessoas e Responsabilidade Social do Porto Itapoá, Ilcilene Floriani de Oliveira Paes. “Este modelo respeita as características e os interesses profissionais dos participantes, alinhando-os às demandas da empresa”, explica.

O resultado do programa foi transformador: 19 dos 20 participantes foram contratados pelo Porto Itapoá e já estão contribuindo ativamente para as operações do terminal. “Estamos muito orgulhosos do resultado alcançado com o Programa Porto para Todos. Este é mais do que um projeto de inclusão; é um compromisso com a diversidade e com a valorização do potencial de cada pessoa. Ver esses profissionais integrados ao mercado de trabalho, transformando suas vidas e as de suas famílias, é a prova de que iniciativas como essa são essenciais para construirmos uma sociedade mais justa e igualitária”, afirma Paes.

Transformação e Engajamento

Além de beneficiar diretamente os participantes, o programa também trouxe um impacto significativo para a cultura organizacional do Porto Itapoá. A integração dos novos colaboradores fortaleceu o engajamento dos times internos e reforçou os valores de inclusão e respeito da empresa.

O auxiliar administrativo do Porto Itapoá, Daniel Posseti da Silva, foi um dos integrantes da iniciativa e enalteceu o aprendizado adquirido durante os seis meses. “Esse projeto nasceu com o objetivo de quebrar paradigmas antigos e faz agora parte de uma história que, acredito, vai perdurar por gerações de colaboradores do Terminal”, disse.

A turma contou com madrinhas e padrinhos, que puderam facilitar o aprendizado através de sua experiência. A assistente de monitoramento do Porto Itapoá, Marília Dal Ponte, foi uma delas. “É uma oportunidade muito interessante de trocar experiências e fortalecer essa cultura de inclusão dentro da empresa e que, com certeza, levamos também para nossas vidas pessoais”, avalia Silva.

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