Perdas de água tratada: concessionárias da Regional Aegea SC investem em tecnologia e substituições de rede

Investimentos na substituição de redes, tecnologia e ferramentas de inovação estão fazendo com que a Águas de Bombinhas, Águas de São Francisco do Sul, Águas de Camboriú e Águas de São Francisco do Sul apresentem os melhores índices em relação às perdas de água tratada. No último mês de outubro, por exemplo, as concessionárias de Santa Catarina apresentam números que variam de 17% a 28% – registros muito inferiores à média brasileira, que é de 39% conforme o Instituto Trata Brasil.

O resultado é fruto de investimentos em tecnologia de ponta e intenso esforço na operação dos sistemas. “A redução no índice de perda de água tratada é foco permanente das concessionárias. Nos tempos atuais não se concebe operar sistemas de abastecimento sem essa preocupação. O enfoque de atuação responsável e sustentável com o meio ambiente nos exige isso”, explica. “Além disso a redução de perdas representa a melhor distribuição de água para os bairros e, consequentemente, maior oferta de água tratada”, afirma a presidente da empresa, Reginalva Mureb.

Em uma comparação com o início das concessões em cada cidade, as conquistas impressionam. Todas as cidades apresentam resultados positivos e continuam atuando para melhorar ainda mais os índices:

ConcessionáriaÍndice de perdas no início da concessãoÍndice de perdas do último mês de outubro (2022)
Bombinhas36%17%
Camboriú31%17%
São Francisco do Sul35%28%
Penha45%24%

Índices abaixo da média

Uma série de ações justificam o excelente resultado dos quatro municípios, como atuar com informações em tempo real de um Centro de Controle Operacional, manutenção e revisão constante dos sistemas, instalação de macromedidores em pontos estratégicos, automação dos serviços, reparos e manutenções preventivas constantes.

“Os macromedidores, por exemplo, são instalados para medir o volume de água distribuído. Dessa forma, as equipes conseguem mensurar o quanto de água saiu da Estação de Tratamento de Água (ETA) e fazer uma comparação com o volume que chega às residências”, explica o diretor executivo da empresa, Rodrigo Lacerda.

Uma ação interessante que também é realizada pelas empresas é o geofonamento – uso do equipamento chamado geofone que busca identificar vazamentos ocultos no subsolo, com ajuda do som. Além desse equipamento, as equipes também atuam alinhadas com os moradores – a orientação dada à comunidade é para que sempre entre em contato com a empresa, tão logo um vazamento seja identificado. Dessa forma, as equipes conseguem responder ao chamado com mais agilidade e diminuir a intensidade e quantidade de vazamentos no menor tempo possível.

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