Investimentos em saneamento básico podem reduzir os gastos em saúde


O Brasil poderia economizar R$ 25 bilhões em gastos com saúde em um período de 20 anos caso tivesse alcançado a universalização do saneamento básico, conforme um estudo divulgado pelo Instituto Trata Brasil. A estimativa é que o poder público poderia deixar de gastar cerca de R$ 1,2 bilhão por ano até 2040 caso o fornecimento de água potável e a coleta e o tratamento de esgoto atendessem amplamente a população brasileira.

Em São Francisco do Sul, a população pode contar com o trabalho e o comprometimento da Águas de São Francisco do Sul. Já são mais de 480 quilômetros de redes de abastecimento e muito mais segurança para o abastecimento durante o ano todo e mais de R$ 150 milhões de reais em investimentos em água e esgoto.

Para os cálculos, o estudo considerou um cenário em que 99% das residências tenham água potável e 90%, coleta e tratamento de esgoto. Esses números são a meta do país traçada no Marco Legal do Saneamento Básico, aprovado em 2020, para o ano de 2033. O Brasil, no entanto, ainda está distante dessa realidade, com 33,1 milhões de pessoas sem acesso à água tratada e 94 milhões sem coleta e tratamento de esgoto, segundo dados de 2020 do SNIS (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento).

Além das perdas econômicas, a falta de saneamento produz efeitos drásticos na saúde da população. Com a taxa de mortalidade infantil em 2020, por exemplo, o Brasil teve 13,1 mortos para cada mil nascidos vivos naquele ano, número superior às taxas de mortalidade infantil de Cuba (4,1%), Chile (5,8%) ou Costa Rica (6,7%).

Acompanhe também informações da Águas de São Francisco do Sul no Facebook https://www.facebook.com/aguasdesfs/ e Instagram da concessionária https://www.instagram.com/aguasdesfs/