A implantação de um sistema eficiente de coleta de tratamento de esgoto é muito mais do que uma obra de infraestrutura. É um investimento direto na saúde da população, na preservação do meio ambiente e no desenvolvimento socioeconômico de uma cidade. De acordo com a Águas de São Francisco do Sul, a falta de saneamento básico é um dos principais fatores responsáveis pela proliferação de doenças como a diarreia, a hepatite A e a leptospirose.
Ao coletar e tratar o esgoto, é possível eliminar os focos de contaminação e reduzimos significativamente o risco de transmissão dessas enfermidades, especialmente entre crianças. A consequência direta é uma melhora na qualidade de vida da população e uma diminuição dos custos com saúde pública.
O esgoto doméstico contém uma grande quantidade de matéria orgânica, nutrientes e microrganismos que, quando descartados diretamente nos rios e lagos, causam a eutrofização, ou seja, a proliferação excessiva de algas, que consomem o oxigênio da água e levam à morte de outros organismos. Além disso, o esgoto pode contaminar o solo e os lençóis freáticos, comprometendo a qualidade da água potável. Ao tratar o esgoto antes de devolvê-lo ao meio ambiente, preservamos nossos recursos hídricos e garantimos a sustentabilidade do planeta.
Cidades com saneamento básico completo são mais atraentes para investimentos e para a instalação de novas empresas. A valorização dos imóveis, o aumento da qualidade de vida e a redução dos gastos com saúde são fatores que impulsionam o desenvolvimento econômico local. Além disso, a coleta e o tratamento de esgoto geram empregos e movimentam a economia.
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